PALAVRAS DE VIDA:

"Sejam bons administradores dos diferentes dons que receberam de Deus. Que cada um use o seu próprio dom para o bem dos outros!." 1 Pedro 4:10

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Tempo de Deus.

Lemos a Bíblia, admiramos suas tramas perfeitas e nos maravilhamos com a presença inconfundível do Deus Eu Sou agindo sempre de maneira extraordinária. Sua pontualidade inequívoca causa-nos perplexidade. 
Abriu o mar na hora exata, quando o povo de Israel já enxergava o inimigo com dimensões gigantescas.
A pedra que atingiu Golias o abateu no momento exato em que partia furioso em direção ao pequeno pastor de ovelhas. E se Davi errasse o alvo? Haveria tempo para um segundo arremesso? 
O fogo desceu dos céus de forma pontual, na hora exata em que o profeta Elias o invocava. Mais tarde, o profeta suplicou por chuva e, no momento certo, Deus abriu as comportas do céu. 
No tempo de Deus o profeta Eliseu chegou à casa da viúva e lhe multiplicou o azeite, na hora em que ela se via afligida por uma angustiante necessidade. 
Somente na sétima vez que mergulhou no Jordão foi que Naamã se viu livre e limpo do seu mal. 
As muralhas de Jericó só vieram abaixo no sétimo dia, na sétima volta, no “chronos” intrigante de Deus. E esse mesmo Deus, em questão de segundos, não permitiu que Abraão imolasse o próprio filho.
Tempo de Deus. Quantas dúvidas invadem nosso coração quando o assunto é esse. E como é difícil nos submetermos a ele! Nossas pernas insistem em correr, nossos braços teimam em lutar, nossa mente se recusa a descansar, nosso coração se debate e convulsiona em crises profundas, solitárias e confusas. 
Deus! Aquieta-nos! Mais que isso, Senhor, transforma-nos. 
Dá-nos pernas que se movimentem em passos ligeiros ao encontro do Senhor e da tua doce presença. Controla nossa mente e inunda-a com tuas promessas, teus feitos, teu caráter irrepreensível. Dá-nos coração sensível e confiante, moldado pelo fogo ardente do teu amor sacrifical, amor que já ardia por nós quando nem ao menos existíamos.
Refrigera nossa alma com teu descanso incomparável. Socorre-nos em nossa fragilidade e ajuda-nos a esperar pela tua provisão, que, como o maná, vem sempre no tempo apropriado.
Ajuda-nos a crer que continuas o mesmo, agindo sempre no tempo certo, sem nunca se atrasar, mesmo quando nossos olhos enxergam uma realidade que parece contradizer essa verdade. 
Quatro dias! Todos já achavam que cheirava mal. Porém esse era o teu tempo para exaltar teu próprio nome por meio da ressurreição de Lázaro e, assim, realizar obra infinitamente maior. Quantas vezes achamos que existem coisas que já estão apodrecendo por descuido de tua parte, Pai! Por um atraso imperdoável dos céus! Que vergonha! Ajuda-nos a crer e, assim, veremos a glória de Deus!
Como nosso coração impetuoso precisa de ti! Aquieta-nos no tempo da incerteza. Leva todo medo. Ensina-nos a descansar na paz da tua vontade perfeita.
Aviva nossa alma. Renova nossa esperança. Conduze-nos, ou melhor, carrega-nos amorosamente pelo caminho desafiante da dependência incondicional. 
Assim, em meio a lutas, nossos lábios declararão: “Quanto a nós, nossos olhos estão fitos em ti. Nossas vidas em tuas mãos”.
Confiados nessa inquestionável certeza, podemos dizer que tudo vai bem -- excedendo todo entendimento, misteriosamente bem. Pois o teu relógio continua pontual e teus planos de amor caminham exatamente dentro do cronograma arquitetado para o louvor de tua glória e para nosso crescimento.
Dessa forma, nossa alma não se abaterá, nem se perturbará, mas tão-somente esperará em ti.


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Edleia M. Lopes Rodrigues, casada, três filhos, é mestre em linguística e graduada pelo Instituto Haggai Internacional. É professora e palestrante.

Extraído da Revista Ultimato - Edição 326

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Novos Diáconos. (29/01/2012)

Nossos irmãos ANDRÉ RIBEIRO e SEBASTIÃO HONORATO
foram recebidos ao Diaconato de nossa Igreja, no dia 29 de Janeiro de 2012,
dentro da programação do ENAC - Encontro de Adultos Congregacionais,
no Centro de Convenções Pr. José Flávio de Moura.

 André Ribeiro e esposa Jociane Ribeiro.

 Sebastião Honorato e esposa Eliane.











 Diácono André, Jociane e Pastor Ióseias.

 Pastor Ioséias, Diácono Sebastião e Eliane.

Missionária Glaucia, Diácono André, Jociane, Diácono Sebastião e Eliane.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Pastor africano pedala 20km por dia para evangelizar.

Pastor africano pedala 20km por dia para evangelizar

O pastor John Tembo realiza seu ministério desde 1988 percorrendo longos caminhos de bicicleta para levar o evangelho para o maior número de pessoas na Zâmbia. Ele é pastor da Igreja Batista Central de Petauke, cidade da Província Oriental e percorre todas as estradas da cidade que fica a 60 quilômetros ao norte da fronteira com Moçambique para evangelizar.

Hoje ele pedala 20km por dia, mas quando era mais novo ele admite que percorria até 50km, mas agora que tem 53 anos de idade ela reconhece que “não pode abranger algumas áreas” já que sua energia diminuiu com o avanço da idade.

Apesar do esforço físico ele diz que pedalar para falar de Cristo lhe “dá muita energia” e faz seu “corpo ficar forte”, o que não pode ser negado, já que aparentemente ele não aparenta ter qualquer tipo de problema físico.

Ele tem usado sua bicicleta para informar os 150 membros de sua congregação e outros 30 ministros da região que em dezembro será transmitido o programa Minha Esperança Evangelismo Mundial em Zâmbia, um programa que mostrará em 30 minutos de duração uma mensagem de Billy Graham ou Franklin Graham e no final terá um convite para que os telespectadores aceitem a Jesus Cristo como Salvador.

“Isso é trazer almas para Jesus Cristo, pelo menos é a minha oração e esperança”, disse Tembo que acredita que esse programa terá bons resultados em seu país que tem o tamanho do estado do Texas, nos Estados Unidos. Para anunciar a todas as cidades do país, ele conta com a ajuda de 43 coordenadores regionais que também estão divulgando o programa. 


Fonte: Gospel Prime

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Entrega da Campanha da Ação Social em Jamapará - Sapucaia/RJ (21/01/2012)

 Diácono Ronaldo, da IEC do Retiro, o motorista!

 Roberta ajudando a carregar a kombi.

 Pastor Ioséias colocando as doações na kombi.


 Roberta, Pastor Ioséias e Diácono Ronaldo indo para Jamapará.

 Chegando em Jamapará com as doações.

 Alguns das pessoas que estão desabrigadas em Jamapará estão "morando" nesse CIEP.

 Algum dos moradores almoçando.

 Da esquerda pra direita: O prefeito Anderson, Diácono Ronaldo, Roberta, Pastor Ioséias e a Secretária de Ação Comunitária, Magda. Esse casal abençoado são membros da igreja 
Metodista e estão focados no bem desse povo que tanto sofre.

 Missão cumprida: Voltando pra casa!

 Rio Paraíba do Sul.


 BR 393.


sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Auxílio aos desabrigados de Jamapará - Sapucaia/RJ.

Neste sábado (21/01/2012), vamos levar aquilo que arrecadamos com a Igreja Congregacional do Conforto para o socorro dos desabrigados de Jamapará, distrito de Sapucaia. É importante salientar que também recebemos a ajuda importante de nossos irmãos Congregacionais do Jd. Belmonte (pr. José Rodrigues), Presbiterianos do Brasil de Boa Vista 2 (pr. Acácio Gonçalves) e Presbiterianos Independentes de Siderópolis (Pr. Antônio Elias), além de doações avulsas de irmãos da Comunidade Evangélica Projeto Vida e Congregacional do Paraíso-BM.
Bem, para que você possa saber o que conseguimos com as doações segue a lista abaixo:
50 kilos de arroz, 35 kilos de feijão, 05 kilos de açúcar, 22 kilos de macarrão, 10 latas de óleo, 05 kilos de fubá, 04 kilos de farinha de trigo, 02 detergentes, 22 sabonetes, 10 tubos de pasta de dente, 10 escovas de dentes, 01 lata de mucilon, 01 kilo de achocolatado, 100 litros de leite, 01 kilo de pó de café, 14 pacotões de biscoito, 220 litros de água mineral e 43 sacos de roupas.
Louvado seja o nome do Senhor que nos deu o privilégio de poder ajudar aqueles que precisam de nós.
Se formos voltar (e acredito que iremos) vamos avisar a todos com bastante antecedência.

Deus abençoe a todos os amados que contribuiram e os faça multiplicar em muito as bênçãos a cada dia.

Pr. Ioséias.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Para Pensar!

1
cristão é assassinado por razão de sua fé a cada cinco minutos. É um verdadeiro holocausto pouco divulgado. Só na primeira década do século 21 o número de martirizados chegou a 160 mil.

Quando o ser humano se coloca no centro do universo, ele perde a noção de Deus. Sumindo o Deus criador, o ser humano transforma o mundo em patrimônio sem dono.
Manfredo Siegle, pastor luterano.

84.424
novos cristãos foram batizados em junho de 2011 por ocasião da comemoração do Centenário das Assembleias de Deus no Brasil.

Uma mente barulhenta e ouvidos atentos aos sons externos não podem escutar o leve murmúrio do chamado divino vindo do âmago do coração.
Olga André, psicóloga clínica.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Bendita Cruz Infame.

Meu pai estava ouvindo nossos hinos da IPP e parou nos dois que falam da cruz de Cristo. Parou, pensou, escolheu as palavras e disse:
— Você precisa se decidir sobre o que sente a respeito da cruz. Olhe essas duas letras: “Cruz Infame” e “Cruz Bendita”. Afinal, é infame ou bendita? As duas coisas ela não pode ser.
Essa abordagem do tema me pareceu interessante, e ensejou uma boa conversa sobre semântica (o estudo dos significados) e, em decorrência, sobre as diversas aproximações possíveis da cruz.
Costuma-se fugir de um grande problema “como o diabo foge da cruz”. De fato, em que pese o folclore, a cruz, para o diabo, é sinônimo de derrota. Nela ele foi cabalmente vencido e exposto ao desprezo (Col 2:15).
Há quem a menospreze, por não sentir necessidade de salvação. A redenção que ela traz (a palavra usada por Paulo é “propiciação”, um sacrifício substitutivo) não é validada no coração, por meio da fé, tornando-a ineficaz para sua salvação. É vista por esses apenas como um fato histórico; longínquo e deprimente. Cena desagradável, por sinal.
Não me parece estranho, portanto, ocorrerem sentimentos contraditórios em um mesmo coração, dependendo da circunstância e da forma como ele se coloque diante dela.
Começo o hino “Cruz Infame” dizendo que ela “entre terra e céu o meu Senhor ergueu” e o submeteu a vergonha, dor e vexame. Sob esse aspecto é cruz infame! Mas o verso se completa: “por este triste réu”. O que pensar, agora? “Aquela cruz maldita”, enquanto humilhava meu Senhor, “terra e céu ligou”, como uma imensa escada, e “a dívida da escrita por todos resgatou”.
Bem, nesse sentido eu olho para ela como “cruz bendita”, sem dúvida. E considero “bendito o dia em que encontrei a cruz de Cristo e seu perdão”. E será para sempre “bendita a paz que ele comprou e a vida eterna que nos deu”.
Naquela cruz estava o meu perdão. Naquela cruz está a minha paz. Ao olhar para o meu Senhor nela pendurado, como alguém que nem Deus nem os homens desejavam (esse é um dos significados do “ser levantado” entre a terra e o céu), encontro ali perdão para mim. “Cumpriu-se a lei-ditame, provou-se o seu amor; salvou-se um pecador”. Sim, este pecador.
Diante dessa compreensão, sou compelido a cantar que “amo a mensagem da cruz”. Mesmo que seja uma cruz tão rude, tão infame que dela o dia tenha fugido, pois era “emblema de vergonha e dor”.
Se chego a chorar diante da humilhação do meu Senhor, diante de “tanta execração”, quero ao mesmo tempo bendizer “a paz que ele me comprou”.
Parecem sentimentos contraditórios, como sugere meu pai? Ok, pode ser. Mas “eu amo a mensagem da cruz e até morrer eu a vou proclamar”. Mais que isso: “levarei eu também minha cruz/’té por uma coroa trocar”.

• Rubem Amorese é presbítero na Igreja Presbiteriana do Planalto, em Brasília, e foi professor na Faculdade Teológica Batista de Brasília por vinte anos. Antes de se aposentar, foi consultor legislativo no Senado Federal e diretor de informática no Centro de Informática e Processamento de Dados do Senado Federal. É autor de, entre outros, Louvor, Adoração e Liturgia e Fábrica de Missionários -- nem leigos, nem santos